quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Alguém lembra? desses sacos de papel?

É só um desabafo..... Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo. O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. - Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. As roupas eram secas no varal e não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts.  Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época? É só um desabafo ...

sábado, 25 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Kikinha.

Gente... tô muito triste. fiquei sabendo que a Kikinha mãe da minha doguinha Safira morreu atropelada. Ela foi uma companheirinha e tanto e ainda deixou 5 doguinhos lindos que fazem inumeras pessoas felizes. "que dó".
kikinha e Boninho época de namoro.

Kikinha.

Kikinha gravida e depois com os filhotes.

BBs da kikinha.

Filhotes.

A primeira de fitinha rosa é a Safira a unica menina. nasceu pra mim. Fitinha verde... o mais dorminhoco. Fitinha amarela... carinhoso. Fitinha azul... personalidade forte. Fitinha branca... carente.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pé de Moleque.

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Um prato de amendoin torrado e moido no liquidificador (eu gosto de moer bem uma parte do amendoin e a outra  parte deixar uns grãos inteiros),  um prato de acúcar (a mesma quantidade  e acúcar e de amendoin) e 1 copo e meio de leite. Levar ao fogo até desprender do fundo da panela, despejar na pedra da pia e cortar ainda morno que é mais facil. A cor depende do tanto que vc torrar...  e não engorda!

Rio de Janeiro.

Pão de açúcar...  o passeio tem como cenário 360º de paisagens deslumbrantes, tais como: as praias do Leme, Copacabana, Ipanema, Flamengo, Leblon; Pedra da Gávea, o imponente maciço da Tijuca e o Corcovado, com a imagem do Cristo Redentor; Baía da Guanabara, com a enseada de Botafogo; centro da Cidade; Aeroporto Santos Dumont; Ilha do Governador; Niterói; Ponte Rio- Niterói; e, ao fundo a Serra do Mar, com o pico “Dedo de Deus”.
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Cristo Redentor... situa-se no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. Foi inaugurado às 19h15min do dia 12 de outubro de 1931 dia de Nossa Senhora Aparecida, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo, o monumento tornou-se um dos ícones mais conhecidos internacionalmente do Brasil. Dos seus 38 metros, oito estão no pedestal e trinta na estátua, a qual é a segunda maior escultura de Cristo no mundo.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Segundo filho.

Segundo filho... Profissão... ser mãe. Ser mãe não é fácil. Para todas as profissões existe um curso, uma escola, uma universidade. E para tornar-se mãe? Existe alguma escola para mães? A missão de ser mães quase sempre começa com alguns meses de enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna. Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga; é não esquecer o instante maravilhoso que é quando você escuta o primeiro choro. Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com o choro inexplicável: será dor de ouvido, refluxo, fralda molhada, fome, desejo de colo? Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo dar banho, cuidadosamente, no bebê ou observá-lo sentado no chão brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco romanticas. Ser mãe é ajudar o filho a largar da mamadeira, levá-lo para a escola é segurar sua mão na hora de tomar injeção. É ficar acordada a noite, imaginando mil coisa, até ouvir o barulho da chave entrando na fechadura da porta. É ouvir o filho falar de seus problemas, da primeira decepção amorosa. E quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventura ao volante de um carro. E, finalmente, ser mãe é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com os filhos, pelo crescimento que eles proporcionam, pela alegria profunda que eles nos dão.   (texto adaptado a minha vida)

Primeiro filho.

Primeiro filho... Que os nossos filhos não são feitos para nós e sim para o mundo todos já sabem, e que ser mãe é simplesmente padecer no paraíso, está na ponta da lingua de qualquer mãe que se preze. Lembro-me o dia em que ele nasceu, o momento em que se aconchegou no meu colo todo enrolado em um cobertorzinho verde. lembro-me da primeira mamada, das noites que passei em claro, a cançãozinha que eu inventei para faze-lo dormir (naninha naninha eu quero fazer...), a primeira palavra, as primeiras frases (Color é o nosso presidente) rsrsrsrs. E a mania que me persegue até hoje de ir ao seu quarto ver se está dormindo e se tem algum pernilongo. Não existe cena mais lúdica, emocionante e envolvente que ver um filho dormir. Os olhos fechados, a respiração cerrada, os cabelos desalinhados, parece que nada no mundo irá lhe atingir. O primeiro dia na escola na qual surpreendeu a professora fazendo a apostila toda no 1ºe 2º dia de aula (depois disso durante o resto do ano só brincou e não mais pegou num lapis). Me lembro das primeiros escritos (que eram escritos da direita para a esquerda igual a japones), os presentes feitos manualmente para me homenagear (nenhum eram coloridos, ele não pintava nada, morria de preguiça e ainda dizia que gostava tudo pintado de branco) todos acompanhados por cartinhas, me lembro das fantasias de batman... Tudo passa feito um zoom na minha mente. Fico pensando. As mães erram muito na educação dos filhos. Elas deveriam é preparar o mundo para recebê-los. Talvez assim a mãe padecesse menos no paraíso. Nossos filhos são entregues a um mundo com violência, crimes, gente usando drogas , muita injustiça social e tristeza. Não adianta. Não estamos preparadas para deixar os filhos criarem suas asas e partirem. Nosso egoísmo não deixa. Mães experientes, que já passaram por isso, consolem-me, por favor. Digam-me que a gente sobrevive. É preciso reconhecer que eles cresceram, estão maduros e conseguem, resolver seus próprios problemas. Só peço a Deus que quando meu filho voltar de suas baladas dê uma passadinha pelo meu quarto e, com carinho, deixe um beijo no meu rosto.    (texto adaptado a minha vida)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012